A menina que roubava livros, Markus Zusak
Tradução: Vera Ribeiro
Lançamento: 2006
Páginas: 478
Gênero: Romance, Drama
Editora: Intrínseca
Onde comprar: Submarino
Pontuação: 

A menina que roubava livros se passa durante uma fase turbulenta da história da Alemanha: A Segunda Guerra Mundial, em Molching, uma cidadezinha perto de Munique. Conta a história de Liesel Meminger, uma menina que mesmo nova, encontrou a morte três vezes e conseguiu escapar dela, o que impressionou tanto a morte a ponto de a mesma querer nos contar essa história através do livro. Liesel é dada à um casal de cuidadores logo após assistir a morte de seu irmão nos braços da mãe. Apesar de assustada, durante o "enterro" do irmão, a menina consegue coletar na neve um livro, O manual do coveiro, que caíra do bolso do homem que fazia o enterro do menino, esse foi o primeiro livro da roubadora de livros.
Logo na nova casa, Liesel tem que aprender a lidar com a nova mãe, Rosa, que apesar de brava - típica alemã - passa a amá-la e o novo e amável pai, Hans. Portanto, esconde o livro para que não gere maiores problemas. Como não sabe ler, depois de conquistar todo o afeto de Hans, Liesel pede que ele leia com ela o livro e a ensine a ler. O pai, assustado pelo tipo de livro escolhido, aceita a proposta.
A roubadora de livros não para nunca e chega a roubar livros proibidos na época, o que faz com que a família esconda coisas clandestinas em casa e mais tarde, um judeu. Sim, um judeu em meio a Segunda Grande Guerra. É um desafio, mas a família aceita e a cada página nos deparamos com uma nova surpresa.
É um livro sobre amizade entre pai e filha, sonhos e o coração puro de uma criança. É lindo e chocante de ver quantas histórias bonitas e insignificantes na História podem ter acontecido durante a guerra, como por exemplo a paixonite entre melhores amigos de Rudy e Liesel e uma menina sonhadora aprendendo a ler.
Com a escrita bonita, frases de efeito e uma inocência bela, da parte de Liesel, esse livro tornou-se meu favorito em menos de trinta páginas de leitura. É do tipo que quando termina você quer mais e mais!
Logo na nova casa, Liesel tem que aprender a lidar com a nova mãe, Rosa, que apesar de brava - típica alemã - passa a amá-la e o novo e amável pai, Hans. Portanto, esconde o livro para que não gere maiores problemas. Como não sabe ler, depois de conquistar todo o afeto de Hans, Liesel pede que ele leia com ela o livro e a ensine a ler. O pai, assustado pelo tipo de livro escolhido, aceita a proposta.
A roubadora de livros não para nunca e chega a roubar livros proibidos na época, o que faz com que a família esconda coisas clandestinas em casa e mais tarde, um judeu. Sim, um judeu em meio a Segunda Grande Guerra. É um desafio, mas a família aceita e a cada página nos deparamos com uma nova surpresa.
É um livro sobre amizade entre pai e filha, sonhos e o coração puro de uma criança. É lindo e chocante de ver quantas histórias bonitas e insignificantes na História podem ter acontecido durante a guerra, como por exemplo a paixonite entre melhores amigos de Rudy e Liesel e uma menina sonhadora aprendendo a ler.
Com a escrita bonita, frases de efeito e uma inocência bela, da parte de Liesel, esse livro tornou-se meu favorito em menos de trinta páginas de leitura. É do tipo que quando termina você quer mais e mais!
Lindo esse livro, o melhor que já li até agora!!!
ResponderExcluirbjus
www.borboletamaquiada.com
Estou louca para ler o livro, assim como quero assistir o filme logo que lançar. hehe
ResponderExcluirbeijinhos!
http://tears-inthedark.blogspot.com.br/